A pandemia do Coronavírus afetou muito todos os países do mundo, fazendo com que muitos setores parassem para evitar que esse vírus facilmente contagioso continuasse a se espalhar entre as multidões.
A prostituição tem sido uma das grandes afetadas pela Covid-19, correndo o grande risco de não ser praticada por longos períodos enquanto não houver vacina segura para o vírus. Isso especificamente foi evidenciado em grande medida no Brasil.
Portanto, a prostituição no Brasil vem sendo esmagada em decorrência do Coronavírus, com muitos altos e baixos que afetaram tanto quem presta o serviço quanto quem usufrui dele, já que a irregularidade que está presente não permite a ambas as partes beneficiar adequadamente.
Levando-se em consideração que a prostituição no Brasil é legal, como pode observar nesta Web , e está amparada pelas leis do país, a forma como o Coronavírus influenciou seu correto desenvolvimento é de grande relevância, considerando o grande número de pessoas cuja renda dependem inteiramente deste trabalho a relevância aumenta ainda mais.
Quanto o Coronavirus afetou a prostituição no Brasil?
Com o Coronavírus latente, a prostituição teve que ser consideravelmente limitada, pois há uma probabilidade muito alta de contágio neste trabalho devido ao fato de que o contato físico é inevitável. Isso significa que é muito provável que, se qualquer uma das partes tiver Covid-19, eles o espalharão para a outra pessoa.
Portanto, a prostituição teve que ser interrompida parcialmente para evitar mais casos de contágio no Brasil, uma vez que as medidas a serem tomadas neste tipo de caso são um tanto complicadas pelo fato de se basear em um trabalho em que o contato físico é sempre ser necessário.
Além disso, como o Brasil é um dos países com maior índice de infectados, não é nada conveniente arriscar mais o país com atividades como a prostituição, onde é quase certo estar infectado. Então o ideal é que por um momento as pessoas que se prostituem não façam seu trabalho até que haja condições seguras em que a saúde não esteja em risco.
Medidas que a prostituição implementou para enfrentar o Coronavírus
A saúde é o mais importante neste tipo de situações, por isso é preciso proteger-se, pois, além de ser um vírus que se espalha rapidamente e de forma muito fácil, é também um vírus que pode ser fatal.
Mas, felizmente, existem alternativas tanto para as pessoas que trabalham na prostituição quanto para os clientes se beneficiarem desse serviço. Essas alternativas são medidas realmente eficazes para evitar que o Coronavírus se espalhe pelas multidões.
Uma dessas alternativas é realizar a prostituição à distância. Isso é possível graças às diversas tecnologias existentes hoje, que possibilitam a realização de serviços de prostituição por meio de videochamadas, chamadas e chats.
Obviamente, não é nada parecido com a forma como o atendimento é recebido pessoalmente, o que é muito melhor para os clientes, mas pelo menos temporariamente é uma alternativa viável em que não há contato entre as pessoas e, portanto, não existe o risco de contágio entre ambas as partes.
No momento, esta é a modalidade mais recomendada, já que tanto o cliente quanto a pessoa que oferece o serviço estarão se protegendo. Além disso, pode ser feito confortavelmente em casa, o que por sua vez é vantajoso em termos de acessibilidade.